Vozes presentes, mesmo à distância 2021

Nossa nova pesquisa global com funcionários da linha de frente e diretores revela que os trabalhadores que não usam mesa para trabalhar estão em risco de deixar os empregos. Isso pode ser evitado se as empresas se concentrarem em quatro pilares de experiência do funcionário. Continue lendo para descobrir o que está acontecendo e como agir.

COMUNICAÇÃO COMERCIAL | LEITURA DE 10 MINUTOS
employee engagement - Workplace from Meta

Desde 2019, o Workplace tem entrevistado trabalhadores da linha de frente sobre as próprias experiências e comparado as visões de gerentes da linha de frente e líderes sobre a realidade em campo.

Descobrimos frequentemente que há uma desconexão entre a linha de frente e a diretoria devido à comunicação ruim e ao desalinhamento. Já passou da hora de fazer algo a respeito disso.

Por isso, criamos o relatório anual Vozes presentes, mesmo à distância: o barômetro da linha de frente para acompanhar os quatro principais pilares da vida na linha de frente nessa época turbulenta.

Os quatro pilares da experiência do funcionário da linha de frente

Os quatro pilares da experiência do funcionário da linha de frente

1. Senso de realização e capacitação

Esse pilar nos informa se os trabalhadores da linha de frente estão felizes na função atual, se a contribuição deles apoia o objetivo da organização e quanta autonomia eles têm para tomar decisões e recomendar novas ideias ou modos de trabalhar.

2. Confiança na liderança

Esse pilar revela o quanto os trabalhadores da linha de frente acham que as equipes de liderança os ouvem e respeitam, bem como a confiança que têm nos líderes.

3. Aprendizado e crescimento

Nesse pilar, avaliamos as oportunidades de treinamento e desenvolvimento de carreira oferecidas aos trabalhadores da linha de frente. Também verificamos se a educação e as habilidades fornecidas pelos empregadores são relevantes e suficientes.

4. Bem-estar e segurança

Esse pilar nos dá uma visão holística do bem-estar dos funcionários da linha de frente, incluindo como os empregadores apoiam a saúde física e mental e a segurança física e psicológica deles.

The four pillars of frontline employee experience

Vozes presentes, mesmo à distância 2021: o barômetro da linha de frente” por Coleman Parkes (estudo encomendado pelo Workplace from Facebook com sete mil trabalhadores da linha de frente e 1.350 diretores no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Brasil, França, México e Austrália), de setembro a outubro de 2021

O que aprendemos em 2021?

O que aprendemos em 2021?

Para o nosso relatório O barômetro da linha de frente 2021, falamos com sete mil trabalhadores da linha de frente e 1.350 diretores nos EUA, Canadá, Reino Unido, França, Brasil, México e Austrália.

A boa notícia é que encontramos motivos para ficarmos otimistas em relação ao futuro dos funcionários da linha de frente nesses sete países.

Ficou claro que esses trabalhadores são importantes para os líderes, principalmente depois das experiências durante a pandemia. De fato, a linha de frente foi uma prioridade estratégica para todas as organizações pesquisadas, o que representa um aumento de 20% em relação a 2019*.

Mas também há sinais de alerta. Os funcionários insatisfeitos estão mais do que prontos para demonstrar isso saindo da empresa. Entre os trabalhadores da linha de frente pesquisados, 57% planejam mudar para uma função com salário melhor, enquanto 45% consideram sair da linha de frente.

What have we learned in 2021?

A grande renúncia da linha de frente é uma ameaça muito real. Porém, os líderes ainda têm uma oportunidade de colocar a experiência do funcionário da linha de frente no centro das atenções. Isso começa com uma compreensão profunda da realidade diária enfrentada pela força de trabalho da linha de frente.


Entendendo a experiência da linha de frente na Virgin Atlantic

Entendendo a experiência da linha de frente na Virgin Atlantic

Quando se trata de entender a realidade diária da força de trabalho da linha de frente, poucos CEOs estão preparados para ir tão longe quanto Shai Weiss, da Virgin Atlantic. Os funcionários da Virgin Atlantic usam o Workplace há muitos anos. Acompanhamos Shai por mais de 24 horas enquanto ele se preparava para encontrar a tripulação de cabine, equipe do aeroporto e engenheiros ao voltarem de licença. O objetivo dele era ter uma ideia de como é a vida diária na linha de frente.


Três áreas de ação imediata

Três áreas de ação imediata

O que as empresas podem fazer hoje para melhorar as coisas para a linha de frente e reter os maiores talentos? Tudo começa com as três etapas a seguir.

Melhorar a experiência do funcionário

Problemas fundamentais nos quatro pilares do barômetro da linha de frente apontam a necessidade de rever a experiência dos funcionários que não usam mesa para trabalhar. Apenas 55% dos entrevistados disseram que se sentem conectados à diretoria, enquanto 43% acham que não têm a autonomia necessária para compartilhar novas ideias ou modos de trabalhar.

Benefícios de níveis mais altos

Apesar de muita conversa positiva, ainda há uma percepção de que os funcionários da linha de frente têm um tratamento injusto, em comparação a outras áreas da empresa. De fato, 48% dos trabalhadores da linha de frente entrevistados acham que os colegas que trabalham na sede recebem vantagens e benefícios melhores. As duas principais solicitações para resolver isso são mais treinamento e benefícios de saúde melhores.

Investir em tecnologia

A tecnologia é um componente essencial para a conexão dos trabalhadores da linha de frente. Entre os líderes entrevistados, 94% pretendem priorizar a tecnologia da linha de frente. Isso é uma boa notícia, pois 57% dos funcionários da linha de frente pesquisados disseram que se manter em contato com os colegas usando ferramentas de comunicação e colaboração faz bem para a saúde mental deles.

3 areas for immediate action

Inspirando momentos importantes na Royal Ambulance

Inspirando momentos importantes na Royal Ambulance

Se você quer saber o que realmente significa se importar com as experiências diárias dos funcionários da linha de frente, dê uma olhada em Eve Grau, vice-presidente de Recursos Humanos da Royal Ambulance, uma fornecedora de transporte médico da Califórnia que é cliente do Workplace. Pegue uma carona com Eve enquanto ela se junta aos socorristas apaixonados por cuidar dos pacientes nos bons e maus momentos.


Conectando os desconectados com o Workplace e o WhatsApp

Conectando os desconectados com o Workplace e o WhatsApp

No Workplace, sempre acreditamos que não é porque alguns funcionários não têm mesa que eles não devam ter voz.

Por isso, as nossas conhecidas ferramentas voltadas para dispositivos móveis conectam os funcionários da linha de frente ao gerente e à diretoria. Assim, eles podem receber informações, encontrar recursos e trabalhar juntos.

Em 2022, esperamos ampliar ainda mais essas conexões ao permitir que as empresas compartilhem publicações do Workplace diretamente no WhatsApp. Ou seja, os funcionários da linha de frente terão ainda mais oportunidades de interagir com os avisos da empresa.

Assista ao vídeo para ver exatamente como os recursos e ferramentas do Workplace fazem com que os trabalhadores da linha de frente tenham mais facilidade para se conectar, comunicar e se sentir parte de uma comunidade.

*Vozes presentes, mesmo à distância: a comunicação funciona, Workplace from Facebook, 2019

Metodologia de pesquisa "Vozes presentes, mesmo à distância", 2019

Essa pesquisa abrangeu dois mil gerentes da linha de frente e dois mil gerentes de sedes no Reino Unidos e EUA, foi realizada pela Censuswide e encomendada pelo Workplace from Facebook. A pesquisa foi feita em abril e maio de 2019.


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