Como evitar estereótipos de gênero em comunicações no local de trabalho
Nós analisamos as melhores maneiras de eliminar estereótipos de gênero, entre outros, das comunicações no local de trabalho.


Há diversas discussões em pauta (como os movimentos #MeToo e Ni una menos) sobre a desigualdade e a forma como ela permeia diversos campos da sociedade, inclusive os ambientes de trabalho.
Ainda há muito a ser feito para que possamos considerar a sociedade como igualitária. Porém, são as pequenas ações voltadas para a diversidade e a inclusão que fazem a diferença, além de questionar os preconceitos que fazem parte do cotidiano dos ambientes de trabalho. Veja algumas delas.
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Crie grupos e equipes inclusivas
Incentivar e proporcionar a inclusão no ambiente de trabalho ajuda a melhorar a experiência dos funcionários, além de aprimorar a qualidade do trabalho. Isso é algo que as pessoas já sabem: 86% das pessoas da geração Y acreditam que equipes diversificadas são mais bem-sucedidas.
Inclusão não significa implementar uma organização de mesas como em uma sala de aula. É preciso garantir que os fluxos de comunicação corporativa estejam abertos e ativos entre os membros da sua equipe, independentemente do gênero, etnia, idade ou crenças religiosas.
Uma maneira simples de fazer isso é incentivar a colaboração entre pessoas com experiências distintas em projetos da empresa e garantir que elas sejam expostas a opiniões diferentes. Tente incluir pessoas diversificadas em equipes e grupos do Workplace. Dessa forma, você verá os bons resultados que acontecem quando há pessoas com perspectivas diferentes trabalhando em prol do mesmo resultado.
Observe a linguagem utilizada
Há muito mais que pode ser feito além de incentivar boas relações entre colegas de trabalho. Outra estratégia a ser implementada para oferecer um ambiente de trabalho melhor é a linguagem inclusiva.
A linguagem e o gênero estão fortemente interligados há décadas, sendo que existem várias expressões que são associadas ao gênero, como "conversa de homem pra homem", "coisa de mulherzinha" e "chefe da casa".
É difícil separar essa fusão entre linguagem e gênero. Por vezes, as pessoas acabam usando esses termos de forma inconsciente, mas é importante observar as conotações negativas que estão associadas a eles.
Para liderar a transformação cultural, os gerentes devem evitar reforçar estereótipos e questionar as pessoas que o fazem. A fim de incentivar discursos mais generalizados, evite usar temos como "os caras" ou "as moças" ao se referir a grupos em plataformas de comunicação como o Workplace.
Analise também a linguagem em comunicações mais formais. Por exemplo, a forma como você se refere às pessoas e as cumprimenta é inclusiva e neutra?
Há outras maneiras de questionar os estereótipos de gênero. Quando se trata de usar emojis, existem emojis de gêneros e tons de pele diferentes, assim como os Memojis, para incentivar a inclusão.

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Ofereça e receba feedbacks úteis
Também é importante analisar a forma como os gerentes interagem com os funcionários. Durante reuniões, por exemplo, os gerentes devem oferecer feedbacks claros, concisos e diretos para os funcionários e as funcionárias.
Há uma pesquisa que indica que, durante reuniões com funcionárias, a linguagem sensível é predominante. Ou seja, conversas baseadas no apoio à equipe, na disposição para ajudar e em aspectos emocionais do perfil da funcionária.
Nas reuniões com os funcionários, a linguagem objetiva é mais predominante. Isso inclui feedback com base nas habilidades, objetivos a serem alcançados e desafios relacionados diretamente com o trabalho.
Oferecer feedbacks úteis e personalizados de maneira direta evitam esses estereótipos, além de incentivar o engajamento com os funcionários.
Por fim, aceite receber feedback. A única forma de saber se você está progredindo é perguntar aos seus subordinados e escutar o que eles têm a dizer. Os grupos do Workplace são ideais para gerenciar esse feedback e as reuniões individuais com relatórios.
Eles são privados e confidenciais. Oferecem acesso fácil ao histórico das conversas. Além disso, funcionam como repositórios para documentos de feedback, relatórios de processos e as suas análises em andamento.
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